E por falar em Mário Magalhães - Opiniões sobre os ouvidores da Folha
Nos anos em que conheço mais de perto a Folha de São Paulo, já vi uns poucos ouvidores, ou “ombudsman”, como eles são chamados. São mais ou menos uns dez anos acompanhando a Folha, desde que assinei com o UOL para prover acesso à Internet em casa.
Dois se destacaram. Mário Magalhães pela agudeza da crítica foi um destaque positivo. Casualmente ele foi um dos poucos que não teve o contrato como ouvidor estendido, pois a Folha queria mudar os termos da atuação do cargo entre um mandato e outro. Mário Magalhães não aceitou.
Sucedeu-o Carlos Eduardo Lins e Silva, que não chega a ser um mau ouvidor. Muitos talvez digam até que ele é muito bom. Este blogueiro acha sua coluna domingueira em geral bastante burocrática, alguma vez beirando o enfadonho. E acho muito interessante, talvez irônico, que o ouvidor atue como pedagogo do leitor, indicando livros e filmes relacionados aos assuntos abordados na coluna. Bom para estudantes de comunicação e jornalismo. Não é o meu caso.
Marcadores: Folha de São Paulo, Mário Magalhães, ombudsman
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