Banrisul - 3
Contudo, como já foi dito, houve o depoimento do vice-governador, Sr. Paulo Feijó, à Comissão de Serviços Públicos da Assembléia Legislativa. O Sr. Paulo Feijó pertence aos quadros do DEM, o antigo PFL, e anteriormente já havia se indisposto com o presidente do Banrisul, Sr. Fernando Lemos, em uma reunião-almoço, durante o governo Rigotto, quando disse que o Banrisul deveria ser privatizado. Depois, durante a campanha para o Governo do Estado, em 2006, mudou sua posição para a "federalização" do banco.
Além disso, quando pouco antes da posse, a governadora eleita Yeda Crusius solicitou ao governador em exercício, Germano Rigotto, que enviasse um projeto de lei mantendo certas alíquotas do ICMS para o ano de 2007 que deveriam diminuir, o vice-governador esteve na linha de frente pela rejeição do projeto, que acabou não sendo mesmo aprovado. Este projeto colocou em lados diametralmente opostos a governadora eleita e seu vice.
Na Comissão de Serviços Públicos, o vice-governador falou sobre uma dívida do Banco Matone com o Banrisul, uma irregularidade num empréstimo na agência de Vacaria, e uma consultoria recebendo 1 milhão de reais por mês, que havia sido contratada sem licitação. Além disso, informou que, a conselho do Ministério Público, se assumisse interinamente o cargo de governador, demitiria imediatamente a diretoria do Banrisul.
O presidente do Banrisul, Fernando Lemos, respondeu que o negócio com o Banco Matone havia sido uma compra de carteira de créditos, e que não havia nada irregular na agência de Vacaria, nem na contratação da consultoria.
A governadora mandou publicar nota nos jornais de Porto Alegre, chamando a atitude do vice-governador de leviana e irresponsável.
Contudo, como disse a colunista Denise Nunes, no jornal Correio do Povo, as declarações do vice-governador acabam por ser um balde de água fria nos planos do Governo do Estado para o Banrisul. Segundo a Denise Nunes, o Banrisul já possui um histórico de não respeitar os direitos dos acionistas minoritários. Com o conflito no seio do maior acionista, não parecem muito boas as perspectivas de lançamento de ações do Banrisul na bolsa de valores.
Além disso, quando pouco antes da posse, a governadora eleita Yeda Crusius solicitou ao governador em exercício, Germano Rigotto, que enviasse um projeto de lei mantendo certas alíquotas do ICMS para o ano de 2007 que deveriam diminuir, o vice-governador esteve na linha de frente pela rejeição do projeto, que acabou não sendo mesmo aprovado. Este projeto colocou em lados diametralmente opostos a governadora eleita e seu vice.
Na Comissão de Serviços Públicos, o vice-governador falou sobre uma dívida do Banco Matone com o Banrisul, uma irregularidade num empréstimo na agência de Vacaria, e uma consultoria recebendo 1 milhão de reais por mês, que havia sido contratada sem licitação. Além disso, informou que, a conselho do Ministério Público, se assumisse interinamente o cargo de governador, demitiria imediatamente a diretoria do Banrisul.
O presidente do Banrisul, Fernando Lemos, respondeu que o negócio com o Banco Matone havia sido uma compra de carteira de créditos, e que não havia nada irregular na agência de Vacaria, nem na contratação da consultoria.
A governadora mandou publicar nota nos jornais de Porto Alegre, chamando a atitude do vice-governador de leviana e irresponsável.
Contudo, como disse a colunista Denise Nunes, no jornal Correio do Povo, as declarações do vice-governador acabam por ser um balde de água fria nos planos do Governo do Estado para o Banrisul. Segundo a Denise Nunes, o Banrisul já possui um histórico de não respeitar os direitos dos acionistas minoritários. Com o conflito no seio do maior acionista, não parecem muito boas as perspectivas de lançamento de ações do Banrisul na bolsa de valores.
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