DNA inocenta homem que passou 20 anos na prisão nos EUA
Um exame de DNA ajudou a inocentar um homem que passou 20 anos na prisão nos Estados Unidos, respondendo à condenação por estupro e assassinato.
Kenneth Ireland, hoje com 39 anos, é a terceira pessoa a ser inocentada e libertada no país nos últimos três anos, com base neste tipo de teste.
"Estou me sentindo muito bem, é uma sensação impressionante", declarou Ireland ao deixar o tribunal onde foram canceladas as acusações contra ele. "Foi muito tempo e agora eu só preciso respirar." Os advogados de Ireland não deram detalhes sobre o que ele vai fazer agora, mas a imprensa do Estado de Connecticut, onde ocorreu o caso, especula que ele deve entrar com um processo para pedir uma indenização.
Mistério Ireland tinha 20 anos quando foi condenado a 50 anos de prisão pelo estupro e assassinato da operária Barbara Pelkey.
O corpo de Pelkey, que então tinha quatro filhos, foi encontrado despido na fábrica onde ela trabalhava sozinha durante a noite, em 1986.
Ireland sempre se disse inocente e foi ajudado pela organização Connecticut Innocence Project, reponsável também pelas recentes libertações de inocentes nos Estados Unidos.
Provas e amostras de DNA colhidas na cena do crime ainda estavam guardadas e, com o auxílio de novas tecnologias, foi possível determinar que não havia maneira de Ireland tê-lo cometido.
A promotoria de Connecticut disse que vai reabrir as investigações sobre o caso.
A notícia da BBC foi vista no UOL.
Kenneth Ireland, hoje com 39 anos, é a terceira pessoa a ser inocentada e libertada no país nos últimos três anos, com base neste tipo de teste.
"Estou me sentindo muito bem, é uma sensação impressionante", declarou Ireland ao deixar o tribunal onde foram canceladas as acusações contra ele. "Foi muito tempo e agora eu só preciso respirar." Os advogados de Ireland não deram detalhes sobre o que ele vai fazer agora, mas a imprensa do Estado de Connecticut, onde ocorreu o caso, especula que ele deve entrar com um processo para pedir uma indenização.
Mistério Ireland tinha 20 anos quando foi condenado a 50 anos de prisão pelo estupro e assassinato da operária Barbara Pelkey.
O corpo de Pelkey, que então tinha quatro filhos, foi encontrado despido na fábrica onde ela trabalhava sozinha durante a noite, em 1986.
Ireland sempre se disse inocente e foi ajudado pela organização Connecticut Innocence Project, reponsável também pelas recentes libertações de inocentes nos Estados Unidos.
Provas e amostras de DNA colhidas na cena do crime ainda estavam guardadas e, com o auxílio de novas tecnologias, foi possível determinar que não havia maneira de Ireland tê-lo cometido.
A promotoria de Connecticut disse que vai reabrir as investigações sobre o caso.
A notícia da BBC foi vista no UOL.
Marcadores: crime justiça, erro judicial, erro judiciário, pena de morte
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