Guerra no Iraque
A Guerra do Iraque entra no seu 4º ano.
A edição de 24 de janeiro passado da Folha de São Paulo informa que "um helicóptero civil que pertencia a uma empresa de segurança dos Estados Unidos foi abatido ontem no centro de Bagdá. As cinco pessoas a bordo morreram. A aeronave foi derrubada com rajadas de metralhadora PKC sobre uma região sunita densamente povoada." E chamam a atenção nesta nota duas coisas. Uma a precisão de informarem que o helicóptero foi abatido com tiros de metralhadora PKC, o que me fez ir procurar que tipo de arma era esta. E descobri. Veja na foto abaixo. (URL da foto: http://www.strategypage.com/militaryforums/480-1773.aspx )
A outra coisa é que, normalmente, quando falam em "empresa de segurança" é um eufemismo para uma companhia de mercenários que pode ser regulamentada sob a legislação dos Estados Unidos. Isto permite, por exemplo, que os "funcionários" destas empresas andem, nos territórios em que isto lhes é permitido, com fuzis automáticos. Aqui no Brasil, por exemplo, só soldados das forças armadas, e as policiais (e estes com algumas restrições) podem portar fuzis legalmente. No início da ocupação americana no Iraque, causou certa comoção quando um grupo de "civis" americanos foram emboscados, se não me engano, em Fallujah, e mortos, e seus corpos carbonizados. E ainda os restos mortais deles foram pendurados numa ponte. O grupo de "civis" eram "funcionários" de uma "empresa de segurança".
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