segunda-feira, fevereiro 01, 2010

Sobre o Golpe em Honduras e a posse de Porfírio Lobo

O GOLPE PERFEITO
A Reuters noticiou a saída de Manuel Zelaya, em título, como "vitória dos líderes do golpe". O espanhol "El País", também no título, falou em "o golpe perfeito", destacando que o chefe militar da ação foi anistiado e o presidente "de fato" virou "deputado vitalício".
O britânico "Guardian" destacou, também no título, "o golpe infeliz", dizendo que "a oposição ao golpe perdeu, mas também todos os hondurenhos", com a economia abalada pelos sete meses de conflito.




O FIM
O "NYT", sem abrir mão de citar "o golpe de 28 de junho" no texto, publicou que a saída de Zelaya e a posse de Porfírio Lobo "apontam para um fim na crise política". De qualquer maneira, "o país permanece dividido".




UM NOVO COMEÇO
O "WSJ" concentrou seu enunciado em Lobo, que "chama para um novo início" em Honduras. Entre frases sobre "conciliação", o novo presidente prometeu, como querem os EUA, instalar uma "comissão da verdade".


Trechos da coluna Toda Mídia, na Folha de São Paulo, de 29 de janeiro de 2010.


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