Voz do Conservadorismo: "Menos Desigualdade para quê?"
De repente, Mary O'Grady, da ultraconservadora página de opinião do "WSJ", surgiu em entrevista na Globo News e coluna no jornal saudando o fim da CPMF -e dizendo por que o Brasil vai mal no "índice de liberdade econômica" que a Heritage Foundation soltou.
Ela cobrou mais reformas de Lula e disse que, se quiser ser aceito como "país democrático capitalista bem-sucedido", o Banco do Brasil "teria que ser privatizado". Mas ela foi além e se afirmou "cética" quanto ao aquecimento global. Aliás, "sou cética quanto à idéia de reduzir a desigualdade, não sei bem por que isso seria um objetivo louvável".
Ela cobrou mais reformas de Lula e disse que, se quiser ser aceito como "país democrático capitalista bem-sucedido", o Banco do Brasil "teria que ser privatizado". Mas ela foi além e se afirmou "cética" quanto ao aquecimento global. Aliás, "sou cética quanto à idéia de reduzir a desigualdade, não sei bem por que isso seria um objetivo louvável".
Da coluna Toda Mídia, na Folha de São Paulo, de 30 de janeiro de 2008 (para assinantes).
Marcadores: desigualdade, ultraconservadorismo
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home