Golpe não!
GOLPE, NÃO
Ainda "Economist". No segundo editorial, a nova edição volta a defender o retorno de Manuel Zelaya ao poder em Honduras e alerta: "Não deve ser permitido manter de pé um golpe em uma região que derrubou o autoritarismo". Defende usar "pressão e persuasão", mas cobra "restaurar a legitimidade" da democracia.
Trecho da coluna Toda Mídia, na Folha de São Paulo, de 24 de julho de 2009.
Marcadores: Golpe de Estado em Honduras, Honduras
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