Aliado, mas nem tanto
Em destaque nas buscas de Brasil por Google News e Inform.com, o site da "Aviation Week" noticia que a Lockheed Martin "ofereceu uma versão do F-16" e não o F-35 "originalmente especificado no pedido de informação" enviado pelo Brasil. É a concorrência do programa F-X2, que prevê a compra de 36 jatos militares ao custo de US$ 2,2 bi.
A revista diz que a resposta da Lockheed "sugere que os EUA não estão prontos para oferecer seu jato mais moderno para além dos aliados próximos".
Este texto é parte da coluna Toda Mídia, na Folha de São Paulo, de 28 de agosto de 2008. Ou seja, não é do interesse dos Estados Unidos vender seus jatos mais modernos ao Brasil. Ou seja, este blogueiro pensa que talvez seja melhor comprar aviões russos ou franceses.
Também dá para lembrar que recentemente os Estados Unidos vetaram a exportação de aviões Tucano, por parte da Embraer para a Venezuela. O argumento estadunidense é que o avião utiliza componentes fabricados pelos Estados Unidos. E foi só uma demonstração de força; ou alguém imagina que um Tucano possa enfrentar um F-22, ou um F-35, ou mesmo um modelo defasado para os Estados Unidos, como um F-14?
A imagem do F-16 é da Aviation Week.
Marcadores: armas, Brasil, Estados Unidos, Força Aérea, forças armadas
2 Comments:
Vamos fazer como a Venezuela, comprar o SUKHOI, só para dizer:
-Cuidado! Temos outras opções.
Pode acreditar que logo os americanos voltam cheios de agrados...
Pois é.
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