Novo Debate, Nada Novo
Ontem houve novo debate presidencial, apresentado desta vez pelo SBT, tendo como mediadora a jornalista Ana Paula Padrão.
Quando pude me sentar em frente à televisão para assistir o programa, a jornalista anunciou que era o tempo para as considerações finais. E disso que eu vi, posso considerar que a palavra final do candidato Geraldo Alckmin foi mais agradável, mais convincente, embora a palavra final do candidato Luis Inácio Lula da Silva não tivesse sido ruim. Se eu dependesse apenas desta última palavra para votar, meu voto iria para Alckmin, mas não é o caso.
Chegando atrasado para ver o debate, o negócio foi procurar informação de outras pessoas. O primeiro comentário que pude ler foi do repórter Kennedy Alencar, na Folha Online (http://www.folha.uol.com.br/), que disse que foi um debate "civilizado", e sem vencedor saliente. O jornalista Josias de Souza, em seu blog (http://josiasdesouza.folha.blog.uol.com.br/) também interpreta o debate como um virtual empate, o que, segundo ele, seria ótimo resultado para Lula. E na Folha de São Paulo de hoje, tanto petistas quanto tucanos festejam cada qual o seu candidato.
Perguntei a duas pessoas, o que tinham achado do debate. Uma, eleitora de Lula, disse que mais uma vez Alckmin havia transpirado autoritarismo no debate. Para essa pessoa Alckmin não consegue esconder que é uma pessoa autoritária. A outra, eleitora de Alckmin, disse que já estava decidida, e não iria perder mais tempo com debates, ou programas eleitorais.
Levando em consideração as palavras dos jornalistas citados, mais o muito pouco que vi, e as palavras das pessoas que ouvi, parece mesmo um virtual empate. Faltando 10 dias para as eleições, e com ampla vantagem nas pesquisas, certamente tal situação favorece o presidente e candidato à reeleição Luis Inácio.
Quando pude me sentar em frente à televisão para assistir o programa, a jornalista anunciou que era o tempo para as considerações finais. E disso que eu vi, posso considerar que a palavra final do candidato Geraldo Alckmin foi mais agradável, mais convincente, embora a palavra final do candidato Luis Inácio Lula da Silva não tivesse sido ruim. Se eu dependesse apenas desta última palavra para votar, meu voto iria para Alckmin, mas não é o caso.
Chegando atrasado para ver o debate, o negócio foi procurar informação de outras pessoas. O primeiro comentário que pude ler foi do repórter Kennedy Alencar, na Folha Online (http://www.folha.uol.com.br/), que disse que foi um debate "civilizado", e sem vencedor saliente. O jornalista Josias de Souza, em seu blog (http://josiasdesouza.folha.blog.uol.com.br/) também interpreta o debate como um virtual empate, o que, segundo ele, seria ótimo resultado para Lula. E na Folha de São Paulo de hoje, tanto petistas quanto tucanos festejam cada qual o seu candidato.
Perguntei a duas pessoas, o que tinham achado do debate. Uma, eleitora de Lula, disse que mais uma vez Alckmin havia transpirado autoritarismo no debate. Para essa pessoa Alckmin não consegue esconder que é uma pessoa autoritária. A outra, eleitora de Alckmin, disse que já estava decidida, e não iria perder mais tempo com debates, ou programas eleitorais.
Levando em consideração as palavras dos jornalistas citados, mais o muito pouco que vi, e as palavras das pessoas que ouvi, parece mesmo um virtual empate. Faltando 10 dias para as eleições, e com ampla vantagem nas pesquisas, certamente tal situação favorece o presidente e candidato à reeleição Luis Inácio.
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