Mendelski e a Colômbia
Eu já havia dito aqui neste blog que não renovaria minha assinatura do Correio do Povo, devido à contratação do Rogério Mendelski. Pois até mesmo o rei da simplificação (chegando à beira do grotesco, às vezes), vez por outra diz alguma coisa aproveitável.
Enquanto vou recebendo os exemplares remanescentes, li na coluna deste domingo, 9 de setembro, que a Colômbia exigiu dos usuários de motocicletas que passem a usar jalecos com cópia do número da placa que estão usando nas costas, piloto e carona. Eis uma medida coercitiva que pode aumentar a segurança, pois o simples não uso do tal jaleco ou colete, implica em multa e apreensão do veículo, o que pode reduzir bastante o número de assaltos e execuções que vez por outra são noticiadas pela nossa imprensa. Os ataques do PCC, ocorridos no ano passado seriam impraticáveis, por exemplo. E todo motociclista que se aproximasse de um posto de gasolina sem a identificação seria tratado como suspeito com razão (sim, porque hoje em dia qualquer moto com dois ocupantes chegando num posto de gasolina à noite é motivo de medo).
Ele deve ter viajado recentemente à Colômbia pois a coluna dele tece loas ao país andino, que tem costas banhadas pelo Atlântico e pelo Pacífico, e é um grande produtor de café, e de rosas. Mas nem tudo que se aplique com relativo sucesso por lá, vai se tornar sucesso por aqui.
Marcadores: Colômbia, Correio do Povo, Rogério Mendelski, violência
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