Do Vi o Mundo: Sua TV não mostrou: fazendeiros mantiveram jornalistas estrangeiros em cárcere privado; veja o vídeo
A fronteira agrícola avança, comendo a floresta pelas bordas.
É uma notícia de grande interesse para o público brasileiro e mundial.
Mas...parem as máquinas.
Fazendeiros de Mato Grosso mantiveram jornalistas estrangeiros e ativistas do Greenpeace em cárcere privado na cidade de Juína e ninguém noticiou?
Cadê o Repórteres Sem Fronteiras?
Nada.
O Instituto Prensa y Sociedad, aquele que vigia o Hugo Chávez?
Nada.
Ah, entendi, proteger ESSES JORNALISTAS não interessa, né?
Eles fazem "proteção seletiva" de jornalistas, assim como existe a repercussão seletiva de capas.
E a Globo, especificamente, só noticia o que for contra quilombolas e ampliação ou demarcação de reservas indígenas.
Só falta distribuir os mandamentos do TESTANDO HIPÓTESES em pedra.
O vídeo que você não viu na TV brasileira está num daqueles blogs que o Estadão abomina:
http://www.escriba.org/novo/
Ou diretamente no You Tube:
http://br.youtube.com/watch?v=q9esNX7bzHY
A imagem lá em cima, mostrando o avanço da agricultura sobre a floresta, foi feita pelo fotógrafo francês que fazia parte da expedição.
As fotos estão aqui:
http://www.lejdd.fr/slide/rubrique/44/148/1525.html
O Greenpeace divulgou no site da entidade:
"O Greenpeace e a organização indigenista Opan (Operação Amazônia Nativa) pediram hoje ao Ministério Público Federal a apuração dos graves incidentes ocorridos há dois dias em Juína, no Mato Grosso, que resultaram na expulsão, por fazendeiros, de um grupo de representantes da Opan, ativistas do Greenpeace e dois jornalistas franceses.
Entre os ambientalistas estava o coordenador do Greenpeace na Amazônia, Paulo Adario.
Este é um pedaço do texto. O texto completo no sítio Vi o Mundo, do Luis Carlos Azenha. Eu vi no Blogoleone.
É uma notícia de grande interesse para o público brasileiro e mundial.
Mas...parem as máquinas.
Fazendeiros de Mato Grosso mantiveram jornalistas estrangeiros e ativistas do Greenpeace em cárcere privado na cidade de Juína e ninguém noticiou?
Cadê o Repórteres Sem Fronteiras?
Nada.
O Instituto Prensa y Sociedad, aquele que vigia o Hugo Chávez?
Nada.
Ah, entendi, proteger ESSES JORNALISTAS não interessa, né?
Eles fazem "proteção seletiva" de jornalistas, assim como existe a repercussão seletiva de capas.
E a Globo, especificamente, só noticia o que for contra quilombolas e ampliação ou demarcação de reservas indígenas.
Só falta distribuir os mandamentos do TESTANDO HIPÓTESES em pedra.
O vídeo que você não viu na TV brasileira está num daqueles blogs que o Estadão abomina:
http://www.escriba.org/novo/
Ou diretamente no You Tube:
http://br.youtube.com/watch?v
A imagem lá em cima, mostrando o avanço da agricultura sobre a floresta, foi feita pelo fotógrafo francês que fazia parte da expedição.
As fotos estão aqui:
http://www.lejdd.fr/slide
O Greenpeace divulgou no site da entidade:
"O Greenpeace e a organização indigenista Opan (Operação Amazônia Nativa) pediram hoje ao Ministério Público Federal a apuração dos graves incidentes ocorridos há dois dias em Juína, no Mato Grosso, que resultaram na expulsão, por fazendeiros, de um grupo de representantes da Opan, ativistas do Greenpeace e dois jornalistas franceses.
Entre os ambientalistas estava o coordenador do Greenpeace na Amazônia, Paulo Adario.
Este é um pedaço do texto. O texto completo no sítio Vi o Mundo, do Luis Carlos Azenha. Eu vi no Blogoleone.
Marcadores: direito à informação, ecologia, fronteira agrícola, liberdade de expressão
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